O Anti-empresário, como definido pelo jornalista Carlos Calado, Glauber Amaral é um articulador cultural que tem a música brasileira em seu DNA. Cresceu convivendo com os baianos da geração pioneira do trio elétrico Dodô e Osmar, com quem dividia férias escolares na casa da família na Bahia. Nesse contexto, teve em 1984 suas primeiras experiências de produção e, interessado pelo mercado, logo começou a gerir carreiras artísticas, tendo trabalhado no início com Moraes Moreira, João Donato, Raphael Rabello e Altamiro Carrilho. A partir das experiências acumuladas, começando a construir uma visão singular do negócio da música, fundou sua própria empresa, a Barraventoartes, através da qual realizou projetos que o tornaram reconhecido.